PMI comenta em maio: o período de baixa passou e a economia está tentando subir

Resumo: em maio, as empresas de manufatura apresentaram recuperação da demanda produtiva e entraram no ciclo de remoção passiva de estoque, dentre elas, as grandes empresas retornaram à faixa de expansão do boom. No setor não manufatureiro, o nível de prosperidade da indústria de serviços recuperou significativamente, a indústria da construção continuou a expandir-se e a melhoria marginal geral ocorreu.

O PMI da indústria transformadora recuperou significativamente, e a produção e a demanda recuperaram. Em maio, o PMI industrial subiu 2,2 pontos percentuais para 49,6%, e o novo índice de pedidos e índice de pedidos de produção subiram 5,6 e 5,3 pontos percentuais, respectivamente. Com a recuperação da produção e da demanda, o impulso de produção da empresa também melhorou, mas o momento atual não é suficiente, e ainda há grande espaço para reparo no futuro.

As empresas entram num ciclo passivo de estocagem. Em maio, o índice de estoque de produtos acabados diminuiu, enquanto o índice de estoque de matérias-primas aumentou. Posteriormente, com a melhoria da demanda, as empresas entrarão no ciclo de reposição de estoque ativo, ou seja, aumentarão a compra de matérias-primas para garantir que estoque suficiente possa atender à forte demanda a jusante no período pós-epidemia.

A indústria da construção continuou a expandir-se, e a indústria de serviços recuperou acentuadamente. Em maio, o PMI da indústria da construção civil caiu 0,5% mês a mês (MOM) em relação a março, mas ainda está na faixa de expansão. Espera-se que esta situação continue até ao final do ano, com a promoção continuada de obrigações especiais e instrumentos incrementais de acompanhamento para a construção de infra-estruturas. O PMI no setor de serviços tem se recuperado significativamente devido à melhoria da situação epidêmica e às políticas continuamente emitidas por diversas regiões para promover o consumo cultural e turístico, mas ainda precisa de um período de escalada da faixa de expansão.

Fatores de risco: epidemias repetidas e implementação lenta das políticas

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