Macro Relatório de Revisão: Coexistência de Inflação do Ciclo Suíno e Deflação Endógena

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Em 10 de agosto, o Escritório Nacional de Estatísticas divulgou os dados de inflação para julho. O IPC subiu 2,7% em relação ao ano anterior, abaixo dos 2,9% esperados; o PPI subiu 4,2% em relação ao ano anterior, abaixo da expectativa de mercado de 4,8%.

Destaques de investimentos

Principais pontos de vista

1) Como é a CPI? O CPI aumentou menos do que o esperado, e o CPI do núcleo caiu novamente. O CPI aumentou 2,7% no mês de julho em relação ao ano anterior, faltando expectativas de mercado de 2,9%, com a principal contribuição vindo de itens alimentícios como carne de porco e vegetais frescos. O CPI central caiu novamente após uma breve recuperação, para seu nível mais baixo desde abril de 2021, com uma demanda interna insuficiente e pressões deflacionárias endógenas vindo à tona.

2) Como é o PPI? O PPI caiu drasticamente e os preços das commodities continuaram a cair. O PPI caiu para 4,2% em julho, superando as expectativas, principalmente devido ao fator de redução e às preocupações recessivas no exterior que fizeram com que os preços das commodities subissem ainda mais. Os preços ex-fábrica nas indústrias de carvão, petróleo e não-ferrosos caíram todos para trás.

3, tesouras PPI-CPI como ver? CPI para cima, PPI para baixo, a diferença da tesoura continua a diminuir. Recomendar prestar atenção à margem bruta e ao IPC, beneficiando-se da transmissão de preços da indústria, como agricultura, silvicultura, pecuária e pesca, comércio e varejo, automotivo, serviços sociais e alimentos e bebidas.

4) A política monetária vai mudar? Os preços do petróleo estão abalando, os preços dos suínos não têm a base para um aumento significativo e o risco de ressonância da banha é mitigado. Juntamente com a fraca recuperação econômica, o risco global de inflação é menor do que o esperado, as pressões inflacionárias no exterior foram reduzidas e a inflação central é fraca, tudo indicando que o IPC global é moderado e controlável e não forçará uma mudança na política monetária.

5. ainda há espaço para um corte LPR de 5 anos? A necessidade e a urgência de estabilizar os imóveis aumentou, e ainda são esperados cortes assimétricos nas taxas de juros. O principal tom da política monetária no segundo semestre do ano não é envolver-se em inundações, mas ainda há espaço para uma redução do LPR de 5 anos, dadas as múltiplas necessidades de reparar a estrutura de crédito da China, reduzir os custos de financiamento corporativo e estabilizar o mercado imobiliário.

Riscos

(1) A vantagem inflacionária excede as expectativas

(2) Aceleração da recessão no exterior

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